sexta-feira, 2 de novembro de 2012

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REDAÇÃO - temais atuais


A política de cotas

A educação pública no Brasil vem passando por várias fases ao longo dos anos, o que aparenta ser um processo de experimentação para ver o que pode ou não dar certo, gerando certa defasagem no ensino. Assim, na busca incessante por soluções rápidas, acabam encontrando algumas, ineficientes, como é o caso das cotas. 

Em 26 de abril deste ano, o Supremo Tribunal Federal aprovou o sistema de cotas em universidades públicas, reservando 50% das vagas para alunos oriundos de escola pública, sendo 25% para estudantes carentes e 25% para negros, índios e pardos. O objetivo das cotas é tentar consertar o passado escravocrata que trouxe desigualdades sociais para negros e índios, porém o Brasil é hoje uma sociedade mestiça, tornando-se difícil o processo de seleção. 

Muitos lutam pelo fim do racismo e por igualdades, porém ao aceitarem sistemas como esse das cotas, se contradizem [contradizem-se] e de certa maneira alegam que são menos capazes que os brancos, o que não é verdade. Deveriam reivindicar uma educação de base de qualidade, para que no futuro possam competir igualmente com os alunos provenientes das escolas particulares. 

Outro grande problema que as cotas podem gerar é na [a] dificuldade de formação desses profissionais, ou até mesmo no abandono do curso por falta de conhecimento suficiente devido à educação precária que receberam. 

Portanto, para que possa haver um progresso quanto à educação, ao invés de utilizarem [utilizar] da política de cotas para que aja [haja] o ingresso de alunos carentes em universidades boas e públicas, o governo deveria se preocupar com a melhoria no ensino médio e fundamental. Deste [Desse] modo, o jovem poderá ter oportunidades que realmente o favoreçam e que [que lhe] tragam condições iguais [iguais às de outros jovens] , não só em sua carreira acadêmica, mas em sua vida. 

Cuidado com os erros e melhore esta, ok! 8,5

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