domingo, 28 de maio de 2017

SEPARAÇÃO DE SÍLABAS:


Fica-se super feliz quando filhos aprendem a escrever. Acha-se cada palavra escrita uma coisa mais linda do que a outra. Mas com o passar dos anos, as regras gramaticais começam a serem cobradas. E a separação de sílabas é uma delas. Mas como ajudar os filhos que estão aprendendo isso? Algumas dicas aqui. Vamos a elas?
Os dígrafos “ch”, “nh”, “lh”, “gu” e “qu” pertencem a uma única sílaba. Portanto, nada de separá-los, combinado? Quer um exemplo? A palavra FOLHA, se separa desta maneira: FO-LHA.
As letras que formam os dígrafos “rr”, “ss”, “sc”, “sç”, “xs”, e “xc” não podem ficar juntinhas. Sendo assim, separe-as. Exemplos:
ter – ra
pás – sa – ro
nas – cer
ex – ce – ção
des – cer…
Os ditongos e tritongos devem pertencer a uma única sílaba. Então, não se esqueça disso: nunca os separe. Vamos aos exemplos:
fei – xe
cai – xa
Pa- ra – guai
U- ru – guai…
O mesmo não acontece com os hiatos, pois eles não podem permanecer juntos em uma única sílaba. Já notou isso? Olha os exemplos:
ca – de – a – do
lu – a
ma – gi – a
sa – ú – de.
Os encontros consonantais que ocorrem em sílabas internas não devem permanecer juntos, a não ser aqueles em que a segunda consoante é “l” ou “r”.
flau – ta (permaneceram jutos, pois a segunda letra é representada pelo “l”)
pra – to (o mesmo ocorre com este exemplo)
ap – to
cír – cu – lo.
Mas atenção! Não se esqueça de que alguns grupos consonantais iniciam palavras, por isso, não devem ser separados. Como é o caso de:
pneu – mo – ni – a
pneu – má – ti – co
psi – có – lo – go.

[Varejão do Estudante]

VÍRGULA; LETRA MAIÚSCULA e/ou MINÚSCULA; CONTRA e/ou EM FACE:

--- Qual é o certo: Decreto nº 376, de 12.12.2015 ou Decreto nº 376 de 12.12.2015? Tem ou não tem vírgula? Arnaldo Pissiali, Rio de Janeiro/RJ

Deve-se colocar vírgula entre a data e o número do decreto (ou da lei, da resolução etc.), pois aí a data é entendida como um aposto explicativo, isto é, trata-se de um complemento, uma informação que seria até dispensável, por exemplo: “de acordo com o Decreto nº 376, [que foi aprovado na data] de 12 de dezembro de 2015”.
 
--- É correta a expressão atualmente usada por advogados em petições: Promovo a presente ação em face de José da Silva, no sentido de "contra José da Silva"?
 
--- Alguns professores de Direito dizem que uma petição deve ser interposta EM FACE DE alguém e não CONTRA alguém. Pergunto, então: qual o correto?
 
Ambas as formas de se expressar são corretas do ponto de vista linguístico. A questão da divergência extrapola o Português, mas diante de várias perguntas nesse sentido vamos tratar do caso.
 
A forma tradicional é usar contra, pressupondo uma relação jurídica bilateral: Autor ajuíza ação contra Réu. 
 
Há, porém, uma corrente moderna que entende ser essa relação jurídica trilateral – autor, réu e Estado-juiz –, na qual os dois primeiros promovem a ação contra o Estado, daí ficar: Autor em face do Réu (contra o Estado-juiz, subentendido na frase). O argumento daqueles que advogam o uso da locução em face de apenas, desqualificando a preposição contra no caso de uma afirmativa como “Fulano ajuizou ação de cobrança contra Beltrano”, seria pois de que a ação é proposta contra o Estado, de quem se reclama a tutela jurisdicional. 
 
Isso é verdade, mas é também de um tecnicismo exagerado. A fala “contra alguém” pressupõe a intermediação do Estado-juiz na relação processual, fazendo no entanto um atalho ao mencionar diretamente o réu, pois em última análise é contra este a ação, é ele quem está sendo contrariado nos seus interesses.

 
Enfim, embora ambas as construções sejam corretas também do ponto de vista jurídico, contra continua sendo muito usado por proporcionar um entendimento mais rápido e claro da propositura da ação.
 
--- Gostaria de saber qual a diferença entre lei escrita com letra maiúscula e com minúscula. Willian 
 
Tanto as leis quanto os decretos, bem como os regulamentos, resoluções, pareceres, relatórios e outros tipos de documento, recebem a inicial maiúscula quando individualizados, ou seja, quando têm um número: Lei 2.029, Decreto 9.080/96, Parecer n. 31-GP/AJ, AgRgMC n. 7.164. Sem essa identificação, tornam-se substantivos comuns, portanto escritos com letra minúscula. Alguns exemplos:
 
O controle do processo torna-se inviável porque os elementos fundamentais da execução fiscal são a inicial e a CDA, nos termos do art. 6º da Lei 6.830/80.
 
Admite a lei que a notificação seja procedida por convocação geral, com a divulgação pela imprensa do calendário de pagamentos.
 
O Superior Tribunal de Justiça, a quem compete interpretar a lei federal (CF, art. 105, III), assentou que...
 
As especificidades que cercam o lançamento do IPTU recomendam que essa seja a solução adotada, desde que autorizada por lei.
 
O Município rege-se por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal.
 
Na execução civil, o devedor concorre para a formação do título executivo – nota promissória, cheque, duplicata e outros documentos definidos em lei (CPC, art. 585, VII).

Maria Tereza de Queiroz Piacentini 

segunda-feira, 22 de maio de 2017

SUBSTANTIVO COLETIVO:

O substantivo coletivo é representado por vários seres.
O BCCCV esclarece:

Ao enfatizarmos acerca do termo “substantivo”, o mesmo conceitua-se como sendo o termo utilizado para nomear seres pertencentes a classes distintas, tais como: animais, entidades, pessoas, lugares, entre outros. 


Em se tratando de sua classificação, esta se apresenta de maneira diversificada, e entre as muitas modalidades figuram-se os substantivos coletivos. 

Embora estes sejam grafados no singular, sua função específica é representar uma multiplicidade de vários seres pertencentes a uma mesma espécie, dispostos de forma conjunta. Como é o caso de ramalhete, o qual retrata uma porção de flores.

Para que possamos nos inteirar mais sobre o assunto abordado, observaremos a seguir uma relação com alguns substantivos coletivos e seus respectivos representantes:



Substantivos coletivosConjunto de:
álbumfotografias, selos , figurinhas
acervobens materiais, obras de arte
alcateialobos, feras
bancaexaminadores
bandoaves, ciganos, pessoas
batalhãosoldados
bibliotecalivros
boiadabois
cáfilacamelos
cachobananas, uvas
cardumepeixes
 clero sacerdotes
 colmeia abelhas
 caravana viajantes, peregrinos
 constelação estrelas
 elenco atores
 esquadrilha aviões
 feixe capim, lenha,
 frota navios mercantes, ônibus
 fauna animais de uma região
 flora plantas de uma região
 junta bois, médicos, examinadores
 júri jurados
 legião soldados, anjos
 manada búfalos, elefantes, bois, cavalos
 matilha cães de raça
 molho chaves, verduras
 multidão pessoas
 ninhada pintos
 plateia expectadores
 penca chaves, frutas
 rebanho gado
 réstia alhos, cebolas
 vara porcos

RÉPTEIS e ANFÍBIOS: Diferença

Rapidinha:

Os anfíbios são animais que pertencem a um grupo de transição entre o modo de vida aquático e a vida em ambiente terrestre. Eles tem características que lhes permite a vida em terra firme mas, ao mesmo tempo, ainda dependem da água para sua reprodução e para a manutenção da pele úmida – que é necessária para a respiração. Sapos, rãs, pererecas e salamandras são exemplos de animais anfíbios.

A pele dos anfíbios é fina e permeável. Isso permite que eles efetuem respiração cutânea (além de res­piração pulmonar), mas, ao mesmo tempo, implica contínua perda de água pela superfície do corpo. A pele é mantida úmida graças ao fato de viverem na água ou em locais de elevada umidade ambiental, e também pela produção de muco. Os ovos dos anfíbios não apresentam uma casca protetora; assim, devem ser postos na água ou em local úmido. Ao se desenvolverem, dão origem a uma fase larval aquática, conhecida como girinos.
Já os répteis foram os primeiros vertebrados a conquistarem, efetivamente, o ambiente terrestre. Para que isso fosse possível, adquiriram, ao longo de sua evolução, numerosas características que os diferen­ciam dos anfíbios. São exemplos disso: pele grossa, seca e impermeável (graças à deposição de grandes quantidades de queratina, uma proteína muito resistente); respiração exclusivamente pulmonar; re­produção por ovos com casca (o que possibilita o desenvolvimento do embrião em ambiente terrestre seco, sem que sofra desidratação).
Os répteis estão divididos em três ordens principais: Crocodilianos (exemplos: jacarés, crocodilos); Quelônios (exemplos: jabutis, cágados, tartarugas); e Escamados, que compreendem as subordens Lacer-tílios (exemplos: lagartos, lagartixas, camaleões) e Ofídios (exemplo: cobras).

[Fonte: Varejão do Estudante]

sexta-feira, 19 de maio de 2017

LÍNGUA INGLESA e suas pronúncias e escritas:

 Parecidas e diferentes:
Na língua inglesa existem palavras que tem uma pronúncia bem parecida, mas a escrita é diferente. E na hora de se aprender, nos enrolando e por vezes se escreve uma coisa no lugar de outra.
O BCCCV esclarece:

Vejamos algumas palavras:
A primeira é Read e Red. Você já percebeu que a pronúncio delas são bem parecidas, mas o significado é bem diferente. Read é o verbo Ler, enquanto Red é a cor Vermelha. Outras duas palavras muito semelhantes na pronúncia é Bad (de mal) e Bed (de cama).
E quando três palavras tem pronúncias parecidas! Esse é o caso de Two, To, e Too. O Two é o numeral dois, o Too significa também e o To, que tem várias formas de uso. O To pode ser usado como preposição ou no antes do verbo.
Abaixo outras relações de palavras que tem escrita diferente, mas pronúncias bem parecidas:
Wood / Would
Who´s / Whose
Will / Wheel
Wear / Where
Weak / Week
See / Sea
Right / Write
Knew / New
Know / No
For / Four

Fique de olho em outras palavras que são parecidas na pronúncia. E, use-as bem!

SIGLAS: Como se escreve?

- Há uma confusão generalizada quando se trata de grafar siglas. Alguns autores indicam que com até três letras, as siglas devem ser grafadas em maiúsculas e com mais de três letras, somente a inicial maiúscula. Qual o correto? R.M.C., Joinville/SC
O BCCCV esclarece:


Embora tenhamos de obedecer a normas nacionais no tocante à ortografia do léxico português, as siglas escapam a qualquer camisa de força, pois oficialmente sempre se viu o mínimo a respeito de como escrevê-las. Os manuais de ortografia se limitavam ao uso de maiúsculas e pontos [ex. D.A.S.P.]; estes, porém, estão praticamente fora de uso.  Mais recentemente é que se começou a falar nos siglemas, ou seja, nomes abreviativos formados não apenas das letras iniciais das palavras que os compõem mas também de sílabas, adquirindo assim um caráter de palavra [ex. Celesc, Eletronorte, Sudene].

Desse modo, ao constituir ou escrever uma sigla, pode-se adotar a seguinte convenção (mais tradicional):

1 – Usar só MAIÚSCULAS se cada letra corresponder a uma palavra, independentemente de ser a sigla pronunciável ou não:

ABI – Associação Brasileira de Imprensa
ABL – Academia Brasileira de Letras
BIRD – Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento
CBF – Confederação Brasileira de Futebol
EMFA – Estado Maior das Forças Armadas
ICESP – Instituto do Café do Estado de São Paulo 
SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
UBES – União Brasileira de Estudantes Secundaristas
UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina

2 – SÓ A 1ª LETRA MAIÚSCULA se cada letra não corresponder necessariamente a uma palavra:

Celesc – Centrais Elétricas de Santa Catarina
Funai – Fundação Nacional do Índio
Sudene – Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste
Usiminas – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A

Muitos jornais procedem de maneira um pouco diferente, orientando a grafia das siglas pelo seu tamanho e pelo fator pronúncia, ou seja: 

I - até três letras, em maiúsculas: BC, PIS, ONU, CPF
II - com quatro letras ou mais:
a) se pronunciável, só a inicial maiúscula: Abbesc, Fiesc, Icesp, Masp, Ubes
b) com todas as maiúsculas quando se lê letra por letra: SBPC, PSDB.

Existe também a sigla mista, como CNPq e UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), em que minúsculas são usadas para diferenciá-la de outra sigla que tenha as mesmas iniciais (no último caso, a UFSC).

--- Quando se apresenta uma sigla logo após o nome de uma entidade – por exemplo, Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB -, deve-se utilizar um ou dois travessões? Sempre usei dois, mas me surpreendi ao encontrar apenas um na frase abaixo: ”O 1° Congresso Internacional de Educação Holística - CIEH foi lançado com festa”. Ida Godstein Chazan, Porto Alegre/RS

A orientação atual é colocar, depois do nome, a sigla entre parênteses ou usar apenas um travessão, isto é, não precisa fechá-lo como se faz com o parêntese. Exemplos:

Especialista do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBI) falará sobre a política de preços do petróleo.
Especialista do Centro Brasileiro de Infraestrutura – CBI falará sobre a política de preços do petróleo.

O plural das siglas é formado com o acréscimo de um s minúsculo (sem apóstrofo): os CTGs, as APAEs, as ONGs etc.

Maria Tereza de Queiroz Piacentini 

quarta-feira, 17 de maio de 2017

REDAÇÃO para os criminalistas:

A importância de uma escrita correta é tão grande a ponto de significar o sucesso ou não da defesa do cliente.
Fazer-se entender, de maneira simples e correta pelo Juízo é, em última instância, realizar uma boa defesa. O profissional conhece a matéria, sabe o procedimento a ser adotado e finaliza seu trabalho expondo, através da escrita clara, objetiva e correta, seus argumentos em favor do seu cliente perante a Justiça. Esta, diante do bom trabalho realizado, poderá, então, fazer a sua parte, e esperamos, com termos também claros e corretos.
Devemos destacar também o vocabulário característico da área Jurídica, além das citações em latim, apreciadas e utilizadas.
A boa e correta escrita não serve, porém, somente à estética, mas à clareza e objetividade, à correta grafia das palavras, à lógica expressão das idéias.
E você poderá perguntar, por que eu sofro desse mal, dessa defasagem, dessa dificuldade em escrever bem. Ora, saiba que isso é um problema de um outro sistema – o educacional – historicamente comprometido, e que você não está sozinho. A culpa não é sua.
Convidamos você, então, a vir estudar conosco para que possa exercitar ou desenvolver sua habilidade de escrita e redação. Uma necessidade que, esperamos, se torne um prazer, lembrando que prazer aqui não está desligado do sacrifício, do sofrimento, da necessidade de esforço, realizados com desejo de superação e aprendizado.
O prazer vem depois, quando você perceber que consegue ser melhor entendido, ser um profissional mais capacitado, que realiza com mais propriedade sua função de comunicar, correta, clara o objetivamente suas ideias.
Suas ideias. Quais são elas? Aprenda a dizer "eu penso", no lugar de "eu acho". Assim deve ser. Ao transmitir uma ideia, um pensamento, uma opinião – ainda que oralmente – precisamos ter fundamentos para apoiá-los.
E onde buscar esses fundamentos? Hoje em dia, temos uma facilidade muito grande para encontrarmos ou obtermos informações. Abundam bancas de jornais e revistas, livrarias, instituições, ONGs, que disponibilizam a todos a oportunidade de saber sobre os assuntos mais variados quantos aqueles que leem sobre eles.
O advento da internet, então, pode fazer com que se perca no emaranhado de informações que são colocadas ao nosso alcance. Livros, artigos, opiniões, resenhas, palpites, previsões do futuro e toda sorte de textos estão aí para nos (des) orientar.
Todo cuidado é pouco. Ter idéias e opiniões, ao sujeito responsável, implica pensar, refletir e fundamentar o pensamento, expondo-o de maneira ética e mais verdadeira possível.
O operador do direito, em particular o defensor – objeto primeiro de nosso trabalho – não pode se privar da reflexão, do embasamento jurídico nas suas manifestações na Justiça e de colocar-se do lado de fora das situações, fazendo uso de seu olhar clínico de defensor, especialmente, cito, diante das manifestações da mídia televisiva.
Entendo que a postura crítica é uma característica do defensor e a capacidade de “olhar de fora”, ou seja, colocar-se à margem da situação, sem mistura-se a ela, sem ser parte dela, é fundamental para o sucesso nessa profissão de advogado e, principalmente, para o criminalista.
Nesse sentido, passo a explorar o fato de que devemos decidir se somos “achólogos” – abundantes por aí – ou se pensamos. Nas petições, assim como em supostos artigos que você possa vir a escrever, a defesa ou a exposição de um fato devem ter fundamentos que embasarão sua fala. Este é um outro fator para se escrever bem.
A principal fonte de embasamento para o advogado serão as leis, a jurisprudência, teóricos, juristas, artigos científicos, podendo-se avançar para fontes menos científicas, desde que devidamente observadas.
Suas ideias são claras e coerentes? É difícil manter a clareza num texto. Depende de técnica e exercício. No entanto, se elas não forem claras, ou seja, se os interessados não conseguem entender o que você está querendo dizer, fatalmente isso prejudicará a defesa de seu cliente e a sua carreira profissional, além do aspecto pessoal.
Concatenar a história a ser contada, narrá-la de forma coerente, que contenha começo, meio e fim, é um processo que pode parecer difícil, mas que deve ser buscado sempre.
A clareza pode ser efetivada, por exemplo, quando conseguimos definir claramente os personagens e suas funções na história. No caso de alegações finais, por exemplo, conseguimos definir quem é exatamente o autor, a vítima, as testemunhas, o que cada um disse, em que páginas, etc.
A coerência pode ser efetivada, por sua vez, quando você, por exemplo, divide a narrativa em parágrafos pequenos, iniciando pelo começo a narrativa e estabelecendo ligações entre eles de modo que um leve ao entendimento do próximo, até a sua finalização.
Tentar reduzir o texto ao tamanho necessário à exposição de seus argumentos, sem se deixar levar por incrementá-lo demasiadamente, sem objetivo útil, servirá à boa educação, ao aceleramento da Justiça, à sábia utilização do tempo (tão escasso) e à boa redação. Você não conhecer as regras ortográficas, tampouco tiver prática na redação de textos. Ele serve mais para nos lembrar de refletir que para a correção efetiva.
Assim, a correção do texto com atenção e esmero é uma tarefa muito importante.

terça-feira, 16 de maio de 2017

MITOSE e MEIOSE:

Dois processos de divisão celular:

Como se sabe, o nosso organismo está sempre realizando divisões celulares. Por isso, se dará ênfase sobre Mitose e Meiose, que são dois processos de divisão celular.
A mitose é o tipo de divisão celular que ocorre desde a formação do embrião, até à morte do organismo, originando duas células filhas idênticas à célula mãe. À partir da fecundação (óvulo e espermatozóide) nunca mais nossas células param de realizar mitoses. A importância da mitose é que ela proporciona o crescimento e desenvolvimento de nosso organismo, e também atua repondo as células perdidas. As células sanguíneas (hemáceas ou eritrócitos) são respostas a cada 90/120 dias, graças à divisão celular do tipo mitose.
Já a meiose ocorre no processo de produção de gametas ou células sexuais (espermatozóide e óvulo), que são haplóides ou n (possui metade do número de cromossomos do indivíduo). No homem, os espermatozóides são produzidos à medida em que são “usados”, pois, durante a ejaculação, cerca de 300 milhões de células são eliminadas. Nas mulheres, os óvulos já estão formados em seu ovário desde o seu nascimento. São cerca de 400 mil, mas, cerca de 1 óvulo é liberado por mês.
Veja mais detalhes sobre as divisões celulares no vídeo abaixo.

Fonte: Varejão do Estudante.