O BCCCV esclarece:
(Para mim estudar é uma alegria.)
Nada de errado nessa construção.
Porém, nesse caso, o pronome oblíquo mim não é sujeito de estudar.
Observe que houve apenas uma inversão da ordem natural da frase.
Em ordem direta teríamos: Estudar é uma alegria para mim.
Onde “para mim” funciona como complemento de estudar.
Para deixar clara a função de complemento de “para mim”, recomenda-se separá-lo do verbo por uma vírgula.
Exemplo: Para mim, estudar é uma alegria.
Outros exemplos: Para mim, subir a escada é difícil.
Invertendo: Subir a escada é difícil para mim.
Fonte: 1001 dúvidas de português, de José de Nicola e Ernani Terra. Editora Saraiva.
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